Para além da roda: samba e seus frutos nos arredores campo-grandenses
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19050 |
Resumo: | O presente trabalho propõe um mergulho no universo de um grupo de jovens que através do seu amor e identificação pelo samba se lançam na jornada de realização de eventos em roda, que originarão um centro de cultura negra, nas extremidades da zona oeste carioca, significando uma imersão na semiologia que busca uma leitura vertical do samba (SODRÉ, 1998). Visandoa propagação e a manutenção da história de seus ancestrais, fazendo uso das afrografias dos seus (MARTINS, 1997) o Centro de Cultura Negra Fruta do Pé, promove uma roda de samba mensal, encabeçada por sua vertente musical, o grupo “Colete Curto”, além de oferecer para a comunidade aulas de percussão, capoeira e samba, à preços acessíveis. A ideia não é apenas entreter, a busca pelo conhecimento e reconhecimento da história negra é a força motriz desse grupo. Conheceremos o projeto através da história do seu fundador, Breno Batista, bem como de sua família, alicerce e provedora deste quintal de samba, explorando seu pertencimento a culturas étnicas, raciais, religiosas (HALL, 2006). |