A neologia no campo semântico da informática: um estudo léxico-discursivo na construção de significantes e significados
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6270 |
Resumo: | Esta dissertação tem como escopo a renovação lexical da Língua Portuguesa usada no Brasil baseada na construção neológica de forma e sentido dentro do campo semântico da informática em uma abordagem léxico-discursiva. A investigação das produções neológicas conta com um corpus de análise formado por um conjunto de trinta e cinco textos publicados pelo jornal O GLOBO na seção de informática em um recorte temporal de vinte e sete anos (1990-2017). Os textos foram selecionados do arquivo digital de O GLOBO (1990-2016) e da versão impressa do jornal (2017). Ainda que a informática represente uma língua de especialidade, ela está presente na casa de milhões de brasileiros que não são profissionais da área e empregam vários de seus termos na construção de seus discursos em sociedade, em alguns momentos com alteração de sentido no uso e no contexto e novas produções vocabulares. Assim, muitos significantes e significados da informática foram e são produzidos e integram o léxico representado nos dicionários gerais, usados neste trabalho como corpus de exclusão na verificação dos neologismos. A base teórica deste estudo tem como principais autores: André Valente, Nelly Carvalho e Ieda Maria Alves nos estudos sobre neologismos, Hebert Andreas Welker e Claudia Xatara, nos estudos sobre organização de dicionários. A metodologia empregada é de base qualitativa, na seleção e análise das palavras, e quantitativa, na verificação das ocorrências nos textos midiáticos. Ademais, conta com um corpus de exclusão formado pelos dicionários Houaiss Conciso (2011), UNESP (2011), Aurélio (2010), os três na versão impressa, e o dicionário Caldas Aulete, em sua versão eletrônica na caracterização das palavras investigadas como neologismos ou não |