Renormalizabilidade de teorias de Yang-Mills massivas com um campo tipo Stueckelberg

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Holanda Neto, Ozório Bezerra
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Física Armando Dias Tavares
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17509
Resumo: Neste trabalho o operador não-local invariante de gauge dimensão 2 [A2 min], obtido através da minimização de [[...] d4xA2] ao longo da órbita de gauge, permite introduzir uma configuração de campo invariante de gauge não-local [Ah µ] que pode ser empregada para construir uma classe de modelos de Yang-Mills massivos euclidianos úteis para investigar efeitos infravermelhos não-pertubativos de teorias confinantes. Uma configuração totalmente local para [A2 min] e [Ah µ] pode ser alcançada, resultando numa ação invariante de BRST e local que compartilha similaridades com o formalismo de Stueckelberg. Embora, ao contrário do caso da ação de Stueckelberg, o uso de [A2 min] dá origem a renormalizabilidade da ação a todas as ordens, uma característica que será demonstrada por meio de uma classe de fixações de gauge covariantes que, como o gauge Rξ de ’t Hooft das teorias de gauge com quebra espontânea de simetria, fornece uma massa para o campo de Stueckelberg. Além disso, construímos uma configuração de supercampo transversa invariante de gauge [V H], consistindo do supercampo V e de um supercampo quiral tipo Stueckelberg [Ξ]. A renormalizabilidade da ação de Super Yang-Mills no gauge de Landau é analisada na presença de um termo de massa [m2 [...] dV M(V H)], com [M(V H)] representando uma série de potências em [V H]. Ao contrário da ação original de Stueckelberg, a ação resultante é renormalizável a todas as ordens.