A Existência e o Inefável, considerações sobre o absurdo e a linguagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Souza, Peter Franco de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12288
Resumo: No absurdo os fatos perdem sua ordinariedade e ganham um por quê, e esta pequena pergunta quase nos deixa inertes, estatelados. Precisamos analisar em que momento da vida de um indivíduo nasceu esta questão e em que momento a corriqueira vida é tocada pelo espanto filosófico. A este fenômeno os pensadores existencialistas dão o nome de angústia. Angústia esta que caminha em direção ao Nada, que é pura possibilidade. Diante da possibilidade o homem encara sua liberdade escolhendo-a. É sobre este processo de singularização e sobre este homem absurdo que ama um mundo absurdo que trataremos em nosso texto.