A Existência e o Inefável, considerações sobre o absurdo e a linguagem
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12288 |
Resumo: | No absurdo os fatos perdem sua ordinariedade e ganham um por quê, e esta pequena pergunta quase nos deixa inertes, estatelados. Precisamos analisar em que momento da vida de um indivíduo nasceu esta questão e em que momento a corriqueira vida é tocada pelo espanto filosófico. A este fenômeno os pensadores existencialistas dão o nome de angústia. Angústia esta que caminha em direção ao Nada, que é pura possibilidade. Diante da possibilidade o homem encara sua liberdade escolhendo-a. É sobre este processo de singularização e sobre este homem absurdo que ama um mundo absurdo que trataremos em nosso texto. |