Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado do Rio de Janeiro: histórico, indicadores entomológicos e um podcast como ferramenta didática
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Ciências Biológicas e Saúde Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20687 |
Resumo: | O Estado do Rio de Janeiro teve 6% dos casos Leishmaniose Tegumentar Abbmericana (LTA) registrados da região Sudeste e, desde o início do século passado e nas últimas décadas, a doença foi observada em surtos epidêmicos em diferentes municípios, incluindo alguns economicamente desenvolvidos, como a região Metropolitana, que possui mais da metade dos casos do estado, 52%, seguida da Costa Verde com 21%. Em relação aos municípios que compõem a região Metropolitana, a capital do Estado concentrou o maior número de casos, com 60%. Nessas áreas tem se observado cada vez mais a interferência humana nas matas nas regiões periféricas da cidade (SVS/MS, 2017). E entre 01/01/19 e 31/12/2020 foi notificado no Estado do Rio de Janeiro, 111 casos e em outros municípios que tiveram número importante de casos neste período foram Paraíba do Sul, Vassouras, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis, Angra dos Reis e Itaperuna. Portanto, foi criado uma ferramenta didática, um podcast, para possibilitar o acesso rápido e fácil de informações e orientações sobre os temas relacionados ao conhecimento da ecoepidemiologia da LTA. A Implementação do podcast foi realizada com 1 operador de equipamentos tais como: microfone, mesas de áudio etc., para proceder a gravação e foi necessário dirigir minimamente os locutores a fim de corrigir ou melhorar as falas. Foi produzido 1 episódio de podcast, e, a publicação foi no Anchor/Canal Saúde/Fiocruz. O nome do podcast é: Leishmaniose Tegumentar no Rio de Janeiro. E o link de acesso: https://anchor.fm/canalsaudepodcasts/episodes/Leishmaniose-Tegumentar-no-Rio-de Janeiro-e1mv5o9 .E por meio desse podcast garantir a percepção da necessidade de medidas que criem ferramentas de prevenção e controle da enfermidade mais inclusiva a todos. E conscientizar os ouvintes que Nyssomyia intermedia é sem dúvida o principal vetor da LTA no Estado do Rio de Janeiro e que o produto, o podcast, apresenta uma grande aderência, tendo em vista a necessidade dos estudantes de usar novas tecnologias, buscando melhorar o processo de ensino e aprendizagem, além do mais a maioria dos estudantes possuem uma grande afinidade com mídias digitais. Em relação ao impacto do nosso projeto, buscamos produzir uma mudança no ambiente escolar, quebrando o paradigma do ensino formal e tradicional, a partir de uma demanda espontânea, devido ao uso constante do celular pelos alunos. |