Motins de teatro e dança em Petrolina-PE: (r)existências, pelejas e poéticas nas margens
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19505 |
Resumo: | A presente pesquisa se propõe a discutir e atritar as estruturas colonizadoras de hierarquização e precarização que historicamente invisibilizam e sufocam a produção de teatro e de dança gerada em Petrolina-PE, Brasil. Nessa pesquisa, a fim de evitar hierarquias, os grupos, coletivos e companhias ganham a denominação de motins e estão aqui circunscritas algumas estratégias de (r)existência, pelejas e poéticas realizadas por agentes culturais assentados nesse território. Por meio de mapeamento desses motins fomos agregando documentos de memória e conversas, numa escrita performativa, uma escrita de f(r)icção (LYRA, 2020), que nos aponta as ações disruptivas e o a(r)tivismo (ALICE, 2013) dos motins de Petrolina-PE, entendendo essas ações enquanto micropolítica (ROLNIK, 2018) que visa a reparação das desigualdades. Essa perspectiva de pesquisa utiliza-se de um caminho metodológico pela via do relato de experiência e a escrita acadêmica f(r)iccional (LYRA, 2020), no intuito de construir um relato com a voz do pesquisador que inclua o pessoal e o subjetivo como parte do discurso acadêmico (KILOMBA, 2019), ao dissertar os fatos assumo também a voz de um narrador (BENJAMIN, 2012). Como estratégias metodológicas de estudo, utilizamo-nos de caminhos de pesquisa de revisão bibliográfica e documental. |