Costuras errantes
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17012 |
Resumo: | Trata-se de um experimento de escrita que costura reflexões, memórias e imagens sobre as dimensões políticas das artes têxteis enquanto práticas historicamente femininas. O trabalho observou ações que apontam para o fortalecimento e a continuidade de projetos históricos comunitários e, ao mesmo tempo, de denúncia sobre o rasgo do tecido comunal produzido por uma lógica moderna colonial. Em sua dimensão teórica, foram centrais as ideias de linhas de força de Gilles Deleuze e Felix Guattari (2012) feminicídio e projeto histórico da antropóloga Laura Rita Segato (2012, 2013), de necropolítica do filósofo Achille Mbembe (2017, 2018) e de ação estético-política do Coletivo 28 de Maio (2017), além do diálogo com diversos outros autores e autoras. Em sua dimensão metodológica, a pesquisa se coloca em movimento a partir da pergunta sobre como criar um corpo pesquisa, ao mesmo tempo em que tece críticas e deslocamentos em relação normatizações impostas a pesquisas e escritas acadêmicas no campo das práticas artísticas. Em sua dimensão prática, o trabalho propõe um recorte de experiências vividas entre 2017 e 2020, dentro de residências artísticas realizadas em três diferentes regiões do país. A costura plástica propriamente das experiências, acontece no primeiro ano da pandemia em decorrência do COVID 19, no Morro da Conceição, Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro |