Zonas de processamento de extorções como política industrial a experiência internacional
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Ciências Econômicas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7583 |
Resumo: | O presente trabalho analisa as duas crises cambiais imediatamente posteriores à Crise da Ásia de 1997 para investigar se estas têm causalidade nos fundamentos econômicos ou se, a exemplo do evento anterior, esta relação é mais difícil de se estabelecer, a ponto de a vasta maioria da literatura atribuir a fatores puramente irracionais a ocorrência da Crise Asiática. O trabalho faz também uma revisão da bibliografia sobre o assunto. Por meio da utilização de um modelo econométrico do tipo probit e de um estudo de caso dos dois principais países atingidos, a Rússia e o Brasil, a pesquisa concluiu que ambos os colapsos cambiais estão ligados a maus fundamentos e a mau gerenciamento macroeconômico, independentemente de os mecanismos que precipitaram os eventos serem ou não racionais. Ambos os episódios tiveram importantes conseqüencias para as economias diretamente atingidas, bem como para as economias vizinhas e integradas. |