A ressignificação da potência criativa de jovens e adultos pelo ensino da arte
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10703 |
Resumo: | A pesquisa se propôs investigar experiências/processos/narrativas potencializadoras, vivenciadas com o ensino de artes em uma escola pública da rede municipal do Rio de Janeiro, em classe de educação de jovens, adultos e idosos (EJA). Busquei compreender como esse público realizava seus processos criativos nas aulas de artes, quando potências são tocadas, animadas para além do conhecer e do fazer arte no espaço da sala de aula, mas para reconhecerem-se como sujeitos praticantes de fazeres criativos e artísticos na vida cotidiana, desde o momento em que são desafiados a viver a vida enfrentando problemas. Desde sempre, o solucionar problemas compõe um repertório de saberes não reconhecido e valorizado pelos próprios sujeitos, em especial jovens, adultos e idosos, que não vêm esses saberes como produções autorais e complexas. Ressignificar essas ações pode provocar o reconhecimento de potências criativas, libertando-os e os conduzindo para novas ações, capazes de oferecer surpreendentes contornos, que não engessam e formatam suas vidas, limitando as possibilidades do ser criativo. Ao contrário, desalinham de forma prazerosa, crítica e criativa a vida pessoal e coletiva, reposicionando-os como praticantes de cultura. A pesquisa de caráter qualitativo fez desses processos um estudo de caso acerca de como as artes são concebidas como disciplina para sujeitos jovens, adultos e idosos estudantes e professores e o quanto podem qualificar o ensino na EJA, além de produzir fundamentos para um campo tão pouco explorado por investigadores |