Poéticas participativas contemporâneas: o engajamento dos sentidos na arte tecnológica brasileira
| Ano de defesa: | 2019 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Tese |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8848 |
Resumo: | Este trabalho objetiva investigar o engajamento dos sentidos pela produção artística tecnológica brasileira a partir de 2001 como forma de participação do público na obra, que ganha o papel de interagente. As poéticas participativas, comumente associadas à produção dos anos 1960 e 1970, mostram-se remodeladas, propondo novos tipos de relação espectador-obra, ainda que seja por por canais sensórios pouco usuais e a partir de linguagens não convencionais. O presente trabalho é dividido de acordo com os três modos de participação identificados durante a pesquisa: Ação; Imersão e Conexão. O primeiro capítulo almeja estabelecer os parâmetros pelos quais compreendemos os sentidos e a percepção, bem como as ideias de interação e participação na história da arte brasileira recente. Com exemplos de obras antigas e atuais, busca mostrar como a ação segue presente enquanto proposta poética. O segundo capítulo traça um paralelo entre os primeiros usos dos recursos tecnológicos e a maneira como a obra de arte foi se abrindo para um maior envolvimento do espectador, até alcançar a imersividade por meio da tecnologia. Por fim, o terceiro capítulo ambiciona mostrar que a ideia de conexão se radicalizou com a tecnologia e, por meio de exemplos, expõe artistas e obras que nos colocam em relação com sistemas de diversas naturezas |