A Região do Ribeirão Sebastiana: um espaço social de vocação agrária em meados do século XIX (1850-1889)
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23311 |
Resumo: | Esta dissertação busca compreender o território e o processo de formação histórico-social, bem como as fases de povoado, curato e freguesia, da região denominada Ribeirão Sebastiana, localizada atualmente, em toda extensão do 3º distrito do município serrano fluminense de Teresópolis/RJ. Este objeto de estudos, entre o final do século XVIII e a segunda década do século XIX, pertenceu as Vilas de Santo Antonio de Sá e São Pedro de Cantagalo. A partir de 1820, passou a pertencer a Vila de São João Batista de Nova Friburgo. Entretanto, o período de análises compreenderá a segunda metade do século XIX, entre 1850–1889 foco e interesse de nossas investigações. Para aplicabilidade do estudo estaremos refletindo, a partir da Lei de Terras de 1850, sobre a “regularização fundiária”, em que, através dos registros paroquiais de terras será possível analisarmos, a visão do comportamento e predomínio no sistema de propriedade, a forma de aquisição dessas terras, entre outros. Juntamente com os desdobramentos desse espaço social, envolvido no amanho da terra e nas atividades agrárias, em que a produção e o escoamento de gêneros alimentícios e o comércio estavam voltados para o mercado interno de abastecimento do Rio de Janeiro, inclusive possibilitando alguns indivíduos do Ribeirão Sebastiana, o acúmulo de bens, mobilidade e prestígio social, como o caso da então família Siqueira. Por meio do método onomástico, onde se lê as fontes à procura dos nomes, será possível compreender a trajetória e a importância desta região ainda pouco estudada em suas atividades e estruturas agrárias. |