Cidadania na era das redes: uma nova dinâmica do coletivo

• Ano de defesa: 2016
• Autor(a) principal: Cunha, Adriana Pessôa da
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Centro de Educação e Humanidades; BR; UERJ; Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana
• Palavras-chave em Português: Citizenship; Information and Communication Technologies; Networks; Social Networks; Network Society; Globalization; Collaborationism Sharing; Tecnologias da informação e comunicação; Redes; Sociedade em Rede; Globalização; Colaborativismo; Compartilhamento; Tecnologia da informação - Aspectos sociais; Redes sociais on-line; Cidadania; Globalização - Aspectos sociais; CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICAS PUBLICAS
• Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14952

O trabalho discute as implicações das TIC, sobretudo redes, no mundo contemporâneo sob o prisma de novos espaços de atuação, conectando as pessoas para esferas de atuação de novo tipo. O estudo cogita nova visão do conceito de cidadania, entendido numa nova dinâmica do coletivo, analisando a influência das redes refletida no poder de intervenção, reflexão e interconexão de relações sociais. O atual conjunto dessas expressões de comportamento coletivo define os contornos do que para nós significa uma reconfiguração em diversas esferas da sociedade: da política; dos espaços de representação; na forma como o coletivo se relaciona nas cidades; nas relações de trabalho; na redefinição de estatutos colocando a questão do coletivo em um outro registro de esfera pública. A cidadania trabalhada no contexto das redes e numa cultura cada vez mais mediada por relações virtuais traz um marco analítico de novo tipo, nos dando pistas que a cidadania está se reconfigurando em suas bases abrindo caminho para percepções de um novo protagonismo social. A produção de cidadania na era das redes tem uma nova dinâmica do coletivo e trabalha sob o signo da lógica colaborativa, do compartilhamento e da auto-narrativa de representação. Essas novas experiências nos interrogam quanto ao sentido de uma cidadania ainda em formação, configurando um mandamento novo