A reinvenção de um jornal: o design gráfico nas capas do Correio Braziliense

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Azevedo, Dúnya Pinto de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Escola Superior de Desenho Industrial
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Design
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9136
Resumo: Durante o período de 1994/2002, o jornal Correio Braziliense implementou uma renovação em sua linguagem gráfica fruto de uma reformulação completa em seu projeto editorial que o levou a conquistar vários prêmios voltados para a área de design e de jornalismo. Foi um dos jornais mais premiados do mundo pela Society for News Design (SND) entidade da área de design de notícias de grande prestígio no mundo. Sob o comando do jornalista Ricardo Noblat, a reformulação do jornal passou por três fases: fevereiro de 1994, com o início do redirecionamento no rumo editorial; abril de 1996, com a implantação do novo projeto gráfico, realizada pelo designer Francisco Amaral; julho de 2000, com a revitalização do projeto gráfico, também pelo designer Francisco Amaral, o que ocorreu paralelamente à consolidação do projeto editorial. O foco desta pesquisa são as capas do primeiro caderno produzidas entre 1996 e 2002, período em que o design - completamente integrado à notícia - rendeu bons frutos em termos de aprimoramento gráfico. A importância do periódico de Brasília foi resultado de um trabalho construído ao longo de anos, com muitos desafios vencidos por uma equipe afinada e determinada a reinventar a forma de se fazer jornal diário no Brasil, cujo objetivo era ser um veículo independente, crítico e combativo. A flexibilidade formal e a inventividade do projeto gráfico resultam dessa estratégia editorial