Comparação do comportamento termodinâmico de um modelo confinante de quarks com outros modelos efetivos da QCD
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Física Armando Dias Tavares Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16574 |
Resumo: | Nesta dissertação descrevemos alguns modelos não-pertubativos para a Cromodinâmica Quântica (QCD), a fim de explorar a região infravermelha da interação nuclear forte. Em particular, nos concentramos na termodinâmica dos modelos quirais Quark-Méson (QM) e o Polyakov-Quark-Méson (PQM), além do gás de ressonâncias hadrônicas (GRH), como sendo modelos bem estabelecidos na história. Além destes, estamos utilizando um modelo de quarks não locais, onde este viola positividade e se torna um candidato para uma descrição do fenômeno do confinamento em QCD. Uma forma de investigar este modelo de quarks não-locais é através do comportamento termodinâmico que ele possui. Assim, podemos comparar as variáveis termodinâmicas deste modelo com as dos outros modelos citados no parágrafo anterior, a fim de compreendermos como um modelo com violação de positividade se comporta perante esses outros. Para que isso pudesse acontecer, fizemos uma descrição usando o formalismo da teoria quântica de campos a temperatura finita, com o propósito de escrever a função de partição desses modelos e com isso encontrar as funções termodinâmicas de interesse. Nossos resultados mostram instabilidades termodinâmicas em baixas temperaturas, que argumentamos que possam estar relacionadas à violação de positividade do propagador dos quarks do modelo (que é compatível com resultados de QCD na rede). Portanto, acreditamos que possa haver sempre instabilidades termodinâmicas em qualquer tentativa de descrição microscópica feita a partir de graus de liberdade confinados. |