Facebook e participação política: um estudo de caso do : um estudo de caso do OcupaAlemão.
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10265 |
Resumo: | A presente pesquisa propõe uma reflexão e análisesobre o uso do Facebook,como campo de aprendizado e práticas políticas, por uma parceladas juventudes do Rio de Janeiro, os participantes do #OcupaAlemão. A relevância do estudo dá-se por meio da identificação do #OcupaAlemão, um coletivo de juventudes de favelas que propõe soluções para as demandas da cidade,a partir de suas vivências na comunidade, onde utilizam a rede da Internet, para dar visibilidade às suas produções, além de distribuir e trocar informações, organizar e mobilizar (novos) sujeitos para ocupar os espaços públicos.Os dados apresentados são resultantes de uma pesquisa, de caráter qualitativo, realizada nos anos de 2013 e 2014. Mediante dois eixos temáticos: tecnologias da informação e da comunicação (TICs) e espaços não formais de ensino é que se procede à análise dos dados levantados no campo, por meio da observação, tanto no campo virtual como nas atividades presenciais, e das entrevistas semiestruturadas com os sete participantes do #OcupaAlemão. A interpretação dos dados foi efetuada à luz de autores que discutem as potencialidades da educação não formal na construção de valores relacionados à cidadania: Gadotti (2005), Libâneo (2007), Trilla e Ghanem (2008) e Gohn (2010) e de pesquisadores que abordam a complexidade do aprendizado em ambientes virtuais tais como: Levy (1999), Castro (2012) e Pretto (2008). Os resultados apontam que existem espaços de interação digital que colaboram para a formação de uma nova cultura política dos jovens internautas, porém, essa formação de um cidadão participativo, dependerá da interação de outras redes sociais offline e online que direcione para este fim. Assim como a utilização dessa interação digitalpelos jovens se tornou a nova "arma" de democracia e proteção do exercício da cidadania. |