Considerações acerca do programa de espaço infantil noturno (lei do espaço coruja): reflexos na educação infantil carioca
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23016 |
Resumo: | Nesta dissertação, tem-se como objeto o Programa de Espaço Infantil Noturno, também conhecido como “espaço coruja”, especificamente o do município do Rio de Janeiro, de autoria da vereadora Marielle Franco (in memoriam) e do vereador Tarcísio Motta, pensada e debatida junto à sociedade civil, à universidade, sindicatos e professores da rede pública carioca de ensino, que prevê o uso de creches e outras estruturas infantis da rede municipal para receber crianças de seis meses a cinco anos e onze meses em horário noturno. Tem-se como objetivo analisar como um programa de natureza assistencial, embora vinculado à Secretaria Municipal de Educação, impactará a formação das crianças que com ele serão beneficiadas. Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico, com foco em leis e produções sobre o tema, abrangendo os campos da educação infantil e políticas relacionadas. Em termos de resultados, conclui-se que, embora a lei que o criou tenha sido promulgada desde 2018, o referido programa ainda não foi implantado no município do Rio de Janeiro, tornando imperiosa uma reflexão sobre a constitucionalidade da criança como sujeito de direitos, sendo de fundamental importância que se respeite o valor da instituição escolar de educação infantil. |