but ive always been the wrong way : Chicana identity negotiations framed through sexuality and violence in Emma Pérez s Gulf dreams and Carla Trujillo s What night brings

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Gouvêa, Nathália Araujo Duarte de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6218
Resumo: A presente dissertação visa investigar dois romances descoloniais, Gulf Dreams (1996) e What Night Brings (2003), escritos respectivamente pelas autoras chicanas Emma Pérez e Carla Trujillo. As obras oferecem um espaço para questionamentos sobre o sistema patriarcal presente na cultura mexicano-americana, o tabu em relação à sexualidade feminina e a violência contra mulheres e crianças. Embora usem estratégias narrativas diferentes, os dois romances são narrados em primeira pessoa. Gulf Dreams enfoca a narrativa de uma mulher em sua vida adulta, recontando em fragmentos de memória a opressão sofrida em sua comunidade enquanto mulher, chicana e lésbica desde a sua adolescência. Em forma de um bildungsroman moderno, What Night Brings aborda as experiências de uma menina pré-adolescente e sua descoberta da existência queer O desejo lésbico presente nos dois romances é o elemento que impulsiona as narradoras a confrontarem e subverterem o papel social demandado da mulher. À luz de críticas em sua maioria Chicanas e feministas, esta análise investiga a existência de opressões, machismo e silenciamento nos romances em questão. A violência contra mulheres e crianças, seja física ou psicológica, perpassa os romances através de casos de assédio, estupro e violência doméstica, comuns à comunidade chicana, mas certamente não limitados a ela