O cinema diaspórico como instrumento de luta e resistência racial nas obras de John Akomfrah
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23014 |
Resumo: | Partindo do arcabouço teórico dos estudos pós-coloniais e decoloniais, é interesse desta pesquisa, apresentar o cineasta britânico nascido em Gana, John Akomfrah, bem como, suas ações de resistência e luta, especialmente na questão racial e diaspórica. A pesquisa pretende analisar, mediante um recorte fílmico, três filmes deste realizador, produzidos quando participava do coletivo artístico, intitulado Black Audio Film Collective (BAFC). As obras, em ordem cronológica de produção, são: Expeditions One: Signs of Empire – de 1983 (Expedição um: Signos do Império), Handsworth Songs – de 1986 (As Canções de Handsworth) e Seven Songs for Malcolm X – de 1993 (As Sete Canções para Malcolm X). De modo específico, ancorado nos estudos pós-coloniais, decoloniais, culturais e na análise fílmica, pretende-se compreender se os objetos fílmicos em questão se configuram como um instrumento de luta e resistência racial, frente ao colonialismo e à colonialidade, bem como, contra uma visão eurocêntrica de mundo. |