Práticas inclusivas: uma perspectiva no processo de ensino-aprendizagem de língua através da tecnologia assistiva para alunos com síndrome de Down

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Vasconcellos, Juliette Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20631
Resumo: Esta dissertação discute as práticas de ensino de língua sob uma perspectiva inclusiva através de tecnologias assistivas. O objetivo desse trabalho é proporcionar ao leitor uma reflexão acerca do processo de ensino-aprendizagem de língua com jovens que possuem deficiência intelectual, em especial com a síndrome de Down, contextualizando a partir de minha prática em sala de aula. Ao pensarmos em uma aula inclusiva, somos levados a (re)pensar a elaboração do plano de aula, do método de ensino, e das práticas de maneira que sejamos capazes de atender às necessidades especiais de aprendizagem. Por se tratar de um perfil de alunado diferenciado, levei em conta diferentes fatores, como: o emotivo, o comportamental, o cognitivo e o contexto familiar. Considerando a atual conjuntura do ensino de língua, direciono-me para o seguinte questionamento: como ensinar língua, utilizando tecnologias assistivas, para alunos com síndrome de Down? Para responder a esta inquietação, traço um panorama para ser analisado desde a formação docente à vivência em sala de aula. Essa pesquisa se fundamenta em uma perspectiva dialógica proposta por Bakhtin, e ainda em uma abordagem comunicativa, focando nas vertentes “visão de língua x visão de aprendizagem”. Apresento uma análise da construção das narrativas construídas pelos alunos, entrevista com uma psicóloga e um questionário online realizado com professores de línguas. Neste universo variável de observações, onde prática e teoria se encontram, reflito também sobre documentos oficiais e políticas públicas para a educação inclusiva. Pensar sobre a prática docente é, acima de tudo, cooperar para o desenvolvimento da sociedade