A cidade, a freguesia e a fábrica: a Belle Époque suburbana e a industrialização na freguesia de Campo Grande (1889-1914)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19245 |
Resumo: | Nesta dissertação foi feita uma análise das transformações que ocorreram na cidade do Rio de Janeiro e em sua área rural durante o período denominado Belle Époque, a partir do advento do regime republicano no Brasil. A partir da industrialização da freguesia de Campo Grande com a chegada da Fábrica de Tecidos Bangu no local, buscamos, a partir do conceito de rugosidades, a percepção das produções do espaço no local diante da inserção de uma nova tecnologia em ambiente rural. A pesquisa se presta a analisar um movimento de rupturas, permanências e adaptações de costumes e tecnologias dispostas no espaço da cidade e em seus subúrbios em um processo de produção de novos espaços a serem adaptados com as demandas de um novo mundo pautado pelo processo de industrialização e ascensão da vida urbana e suas urbanizações. Entendemos, como isso, que a chegada de uma indústria têxtil em ambiente marcadamente rural proporciona importante estudo de caso para as percepções levantadas sobre as experiências de diferentes cotidianos e estilos de vida. Portanto, entre o rural e o urbano analisado aqui pudemos iniciar uma investigação acerca das camadas sociais que ora se sobrepõem, ora se aglutinam e, assim, moldam o território às suas necessidades. |