Globalização e gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10922 |
Resumo: | A relação entre a globalização e a gestão de resíduos sólidos urbanos assume na contemporaneidade uma relevância muito grande que não pode ser negligenciada. Mais que um impacto sobre as técnicas do manejo dos resíduos sólidos urbanos, a globalização proporciona uma grande influência na quantidade e no tipo dos resíduos sólidos, essencialmente pelo padrão de consumo difundido pelas grandes multinacionais e por algumas de suas estratégias de obtenção de lucro, como a obsolescência programada e a produção de supérfluos. Além disso, a globalização também impõe uma desigual relação político-econômica entre os países centrais e periféricos, proporcionando uma disparidade muito grande entre os territórios valorizados e negligenciados pelo capital internacional. No Brasil, a questão dos catadores informais de resíduos, o mito milagroso da reciclagem, o novo papel que o Estado vem assumindo na gestão de seu território e as dificuldades políticas que pequenos municípios enfrentam quanto à gestão dos resíduos sólidos urbanos são alguns exemplos de como a globalização contribui para dificultar a execução desse serviço. |