Formação e autoformação docente na educação básica: um estudo com professores da Rede Municipal de Ensino de Resende/RJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Paiva, Quéteri Figueiredo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação de Ensino em Educação Básica - CAp UERJ
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20628
Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo investigar a formação dos professores das séries iniciais do ensino fundamental do município de Resende, de modo a identificar aspectos que influenciam a evolução desses profissionais no tocante à continuidade da formação, bem como as atualizações permanentes que impactem em transformações nas suas práticas pedagógicas. O estudo baseia-se na hipótese de que: a defasagem na formação continuada docente dos profissionais da rede municipal de ensino de Resende, no tocante às metas 15 e 16 PNE 2014/2024 pode estar relacionada à falta de oportunidade, falta de informação, falta de incentivos ou outros fatores que dificultam o acesso dos profissionais à sua formação. Metodologicamente caracteriza-se como pesquisa de desenvolvimento de produto (RIZZATTI et. al, 2020), que visa à construção de uma plataforma digital de formação colaborativa para docentes, a partir de pesquisa de campo realizada por meio de formulário google, tanto na fase de criação quanto na etapa de validação do produto. Esta investigação fundamenta-se teoricamente nos conceitos de formação docente (TARDIF, 2014; SAVIANI, 2011; LIBANÊO, 2001; MIZUKAMI, 2002); autoformação (NEGRÃO E RAMOS, 2020; ROMAOWSKI, 2010; NÓVOA, 1992) e espaços colaborativos em ambiente virtuais (IMBERNÓN, 2010; LÉVY, 1999; PRADO E SILVA, 2009; NEVES E OLIVEIRA, 2018).