“Eu trabalhei também”: o cotidiano das trabalhadoras nos seringais do Amazonas no Pós - Segunda Guerra – (1950 - 1970)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Brito, Agda Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19596
Resumo: Desvendamos o mundo do trabalho e cotidiano, sobretudo feminino, dentro dos seringais do Amazonas entre 1950 e 1970, entendendo que esse período abrange mudanças políticas para região Norte, como, por exemplo, a Implementação da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia – SPVEA e, posteriormente a criação da SUDAM durante a ditadura militar. Nosso objetivo foi o de investigar o trabalho de mulheres nos seringais, sabendo que exerceram uma série de atividades, buscando a sobrevivência no Amazonas, acreditamos que as políticas desenvolvimentistas implementadas na região dentro desse período, aliada aos planos que foram construídos buscando ocupar a região, acarretaram mudanças nos cotidianos de trabalho dessas mulheres, em sua produção e conflitos referentes a degradação das matas. Desse modo, daremos maior atenção ao trabalho feminino, preocupando-nos com as dificuldades que essas trabalhadoras enfrentam dentro do espaço de trabalho citado e dando visibilidade aos serviços que essas desempenhavam nas áreas de seringais.