Processos existenciais como estratégia de apagamento do pesquisador no discurso científico: uma abordagem sistêmico-funcional
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22867 |
Resumo: | Considerando que “ensinar a produzir textos acadêmicos é a base da participação no âmbito da ciência” (Motta-Roth, 2007, p. 830), o presente trabalho tem como motivação a compreensão de estratégias linguísticas empregadas para minimizar a subjetividade e promover a imparcialidade nas discussões científicas. Com o objetivo de investigar a linguagem científica, este trabalho, baseando-se na Linguística Sistêmico-Funcional (Halliday; Matthiessen, 2014), visa analisar os significados existenciais no artigo científico, associando-os à função de cada etapa do gênero em questão. Para isso, foram selecionadas como corpus vinte artigos científicos da área de Letras, publicados pelas revistas ALFA e DELTA. Com base na Linguística Sistêmico-Funcional (Halliday, 1994; Halliday; Matthiessen, 2014), será possível identificar, por meio da metafunção ideacional, como o apagamento do pesquisador é realizado em busca de objetividade científica por meio de construções existenciais |