Meninas e meninos de papel: pedagogia feminista e letramento crítico na promoção da igualdade de gênero na escola
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras, Mestrado Profissional em Rede Nacional (PROFLETRAS) - FFP |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20861 |
Resumo: | Esta pesquisa problematizou as relações de gênero e poder na escola, a partir da análise das desigualdades e violências de gênero em uma turma de 9° ano do ensino fundamental da rede pública estadual do Rio de Janeiro. Por meio da pesquisa-ação socialmente crítica (TRIPP, 2005; OLIVEIRA, 2019), realizei uma investigação científica de abordagem interpretativista, participativa e emancipatória, em que professora e estudantes interagem no contexto observado. Como proposta para o enfrentamento do problema, foram elaboradas ações pedagógicas com literatura e outras linguagens. Proponho como aporte teórico uma articulação entre a episteme feminista (RAGO, 2018; SAFFIOTI, 2015; GONZALES, 2019) e as pedagogias críticas – que buscam a conscientização e o engajamento discente na luta por justiça social (FREIRE, 2018; HOOKS, 2018) – em prol da promoção da igualdade de gênero na escola. O Letramento Crítico (FREIRE, 2015; JANKS, 2016) surgiu como alternativa para a problematização das relações desiguais de acesso e poder que emergem dessa tensão, provendo todas e todos de recursos necessários para construírem coletivamente um ambiente mais democrático, com empatia, solidariedade, equidade e respeito às diferenças. |