Calçadão de Bangu: projetos, fluxos e cotidianos.
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19981 |
Resumo: | A presente pesquisa analisa os cotidianos produzidos no Calçadão de Bangu a partir do comércio formal e informal. O Calçadão, inaugurado em 1991, fechou ruas do centro de Bangu para o tráfego de veículos, criando um espaço supostamente exclusivo para a circulação de pedestres. Cortada pela linha ferroviária da Estação Bangu e envolta por galerias, lojas de departamento, agências bancárias e camelôs, essa intervenção urbana intensificou o caráter co- mercial do bairro e sua centralidade na Zona Oeste carioca. Por meio de observações, conversas, entrevistas e buscas em jornais, a dissertação perpassa pelos fluxos, fixos, sons e negociações envoltos na rotina de um espaço público urbano. Destrincho a organização social do espaço do Calçadão e os sentidos atribuídos pelos comerciantes ao meio que ocupam e circulam. Os seus desdobramentos em estratégias comerciais, pontos de vendas, trajetórias e imaginários sobre o meio urbano são explorados ao longo dos capítulos. |