Uma etnografia do dinheiro: os projetos gráficos de papel-moeda no Brasil após 1960
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8347 |
Resumo: | As imagens que se constituem em símbolos do Estado são representativas de bem mais do que as vontades individuais dos seus criadores. Os elementos de representação da nação, como hinos, bandeiras, cédulas, são narrativas coletivas plasmadas no trabalho de criação e nos aspectos estéticos que os constituem. As cédulas brasileiras, produzidas pela Casa da Moeda do Brasil e aqui estudadas, constroem uma destas narrativas, que se modifica ao longo do recorte temporal determinado para essa pesquisa. Nas propostas visuais das cédulas estão congregadas relações tanto entre o individual e o coletivo, quanto entre os diferentes grupos que existem na sociedade brasileira. Somente após a nacionalização dos projetos é que esse espaço discursivo encontra, nos artistas que desenham o papel-moeda, atores suficientemente inseridos no contexto cultural da sociedade brasileira para melhor expressar essas relações. Este trabalho tem por objetivo identificar, no universo estudado, os fragmentos visuais que, unificados no espaço plástico das cédulas, transformam-se em narrativas coletivas da brasilidade. |