A escola que alimenta o estômago e o espírito não pode ser máquina de moer gente: a resistência da precariada cozinheira educadora contra a intensificação do trabalho nas escolas municipais de Niterói
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23175 |
Resumo: | O presente trabalho é uma análise das condições de trabalho nas cozinhas escolares na rede municipal de Niterói, bem como os processos de resistência à intensificação do trabalho e ao adoecimento das trabalhadoras. Tem por base a observação in loco, e os diálogos com cinco cozinheiras da rede que também são dirigentes de base e direção sindical do SEPE Niterói. Com as jornadas mais altas e os salários mais baixos da rede, as cozinheiras têm na precariedade objetiva e subjetiva que caracterizam seu cargo o motor de sua luta por condições mais dignas de trabalho e de vida. |