A iconografia da arte sacra de Cláudio Pastro na Basílica Nacional de Aparecida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Silva, Richard Gomes da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7432
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo apresentar um estudo sobre A iconografia sacra de Cláudio Pastro na Basílica Nacional de Aparecida , tendo como objeto de recorte os ciclos narrativos azulejares no interior do Templo, denominados pelo artista como Bíblia Pauperum, executados entre os anos de 2000 e 2017 como parte do projeto de ambientação interna do Santuário. Para esse fim, o texto, inicialmente, deseja abarcar o discurso em torno da imagem cristã medieval e o contexto histórico que fundamentaram o seu uso pela religião cristã, de modo a compreender as relações existentes entre essa imagem e a produção do artista contemporâneo. A partir disso, a pesquisa examina de que maneira o ícone e as demais influências artísticas de Pastro incidiram, de fato, na composição da sua obra, assim como as razões que levaram o artista a adotar o azulejo como suporte para os ciclos narrativos considerando, para esse fim, o contexto histórico pela qual se deu a arte azulejar no Brasil e seus principais expoentes. Por fim, a pesquisa aprofunda-se na leitura iconográfica dos painéis partindo da reflexão das relações dessas cenas com o espaço interno do Templo para, em seguida, analisar de fato, os aspectos de representação que constituem essas imagens, as narrativas selecionadas e seus símbolos, examinando-as pelo viés teológico e litúrgico, mas sobretudo, pelo prisma da História da Arte