O monstro sádico em Os 120 dias de Sodoma
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6217 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo estudar o sadismo na obra Os 120 dias de Sodoma, escrita pelo Marquês de Sade em 1789. Consideramos os libertinos sadianos como personagens monstruosos (cf. COHEN, 2000; JEHA, 2007), mais especificamente, sádicos (cf. KRAFFT-EBING, 2001). Para além do conceito clínico do termo, tentamos situar historicamente a literatura do polêmico Marquês para compreender as especificidades de seu estilo, que suscitou muitas críticas até se tornar um clássico. Por fim, tencionamos analisar os efeitos estéticos produzidos por sua obra, dentre eles o medo artístico (cf. FRANÇA, 2017), e entender as possíveis reações do leitor diante de um romance tão excessivo em matéria de sangue e gozo. |