Antissemitismo e anticomunismo na Era Vargas
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13535 |
Resumo: | Durante a década de trinta, a comunidade judaica europeia foi assolada por um crescente antissemitismo, tendo como centro propagador de tais ideias o governo alemão de Adolf Hitler, que após 1933, ano em que subiu ao poder, foi colocando em prática gradualmente sua política racial, culminando com o genocídio de milhões de judeus. A cada medida antissemita implementada pelo governo alemão, aumentava o número de judeus que saiam do país em busca de asilo, porém, quanto mais crescia a demanda imigratória, maiores se tornavam as dificuldades destes imigrantes em conseguir um país que os abrigassem, pois medidas restritivas à imigração judaica foram impostas em vários países, inclusive no Brasil. Nesse trabalho refletiremos até que ponto a legislação imigratória (restritiva aos judeus e a intensa vigilância à comunidade judaica brasileira) imposta pelas autoridades do Estado Novo, foram frutos de uma ideologia antissemita inerente ao pensamento dos representantes desse governo.O presente trabalho tem por objetivo analisar a postura do governo brasileiro em relação à imigração judaica, buscando entendê-la dentro do contexto nacional. |