Campaniça e aldeia Nova: um retrato da paisagem alentejana à luz do Neo-Realismo e da geografia cultural
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6641 |
Resumo: | A presente Dissertação tem por objetivo abordar questões que envolvem tanto a geografia cultural quanto os estudos sobre o Neo-Realismo português. Através da análise de dois contos de Manuel da Fonseca, Campaniça e Aldeia Nova, ambos vinculados à literatura neo-realista, procura-se estabelecer a importância da geografia na análise da constituição dos espaços presentes nos textos aqui abordados. Esta análise permite ratificarmos, no par de contos a que nos referimos, a existência de dois espaços que se configuram de modo distinto: o espaço da opressão, associado à paisagem de Valgato, presente no conto Campaniça e o espaço da liberdade, representado pelo cenário que constitui a Aldeia Nova, no conto homônimo |