Geração de outros românticos: a verificação do [anti] Serviço de Proteção aos Índios
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9392 |
Resumo: | Esta investigação analisa como o paradigma de integração das populações indígenas brasileiras, sob tutela do órgão estatal Serviço de Proteção aos Índios (SPI), foi formulado por uma política de adestramento dos índios a formas de vida que lhes eram estranhas, com combinação de excesso de violência estatal contra seus corpos. Nesse sentido, verifica-se a concomitância de um projeto estatal de proteção e assistência à vida indígena e a premissa de sua inferioridade que imporia um modelo de civilização. São examinadas, para isso, disposições do SPI ao lado das denúncias de práticas ativas e omissivas de torturas, escravizações, abusos sexuais, estupros, cárceres privados, e extermínio dos povos indígenas por funcionários do órgão, descritas no Relatório Figueiredo (1967), utilizando o método de análise de tecnologias de poder de Michel Foucault, permitindo-se uma abertura para as categorias de colonialidade desenvolvidas no âmbito da rede modernidade/ colonialidad (M/C) |