Relatório Figueiredo e a Comissão Nacional da Verdade : a política indigenista no Estado de Goiás
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/596 |
Resumo: | A presente pesquisa teve como objetivo analisar, criticamente, as nuanças e características da política indigenista nacional e seus efeitos determinadas etnias indígenas no Estado de Goiás. As ações do Estado republicano brasileiro em relação aos indígenas basearam-se no regime de tutela estatal gerenciado por um órgão federal criado especialmente para essa finalidade (Serviço de Proteção do Índio e Fundação Nacional do Índio). Com isso, o objeto do trabalho se focaliza na aplicação dessa política indigenista, em relação a duas populações indígenas goianas, AváCanoeiro e Iny Karaja. A problemática surgiu na observação de que, ao longo do período pesquisado, houve a continuidade da política indigenista, caracterizando-se um processo de violações físicas dessas etnias indígenas e de intensificação de nterferência em seu território. Para o desenvolvimento desse trabalho efetuou-se um levantamento do debate bibliográfico sobre a política indigenista no país e em Goiás. A pesquisa desenvolvida priorizou, em sua análise, dois importantes documentos: o Relatório Figueiredo (1967) e o Relatório da Comissão Nacional da Verdade (2014), pois ambos contêm informações fundamentais sobre a maneira como a política indigenista foi implementada no país entre as décadas de 1960 e 1980. |