Previsão das emissões veiculares com a implantação gradativa de veículos híbridos e elétricos na cidade do Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10882 |
Resumo: | O setor de transporte é o principal causador das emissões de poluentes atmosféricos locais, que afetam diretamente o bem-estar e a saúde da população. O desenvolvimento de soluções inovadoras e ambientalmente corretas para o setor de transporte rodoviário assume um papel de relevância. Diante disto, o objetivo principal deste estudo foi prever as emissões veiculares da cidade do Rio de Janeiro com a implantação gradual de automóveis e ônibus elétricos e híbridos-elétricos até 2030. Para isto foram simulados 07 (sete) cenários, considerando a implantação de 10 % de ônibus elétrico e híbrido-elétrico em 2020, 15 % em 2021, 20 % em 2022, até atingir 100 % em 2030. Para os automóveis elétricos e híbrido-elétricios foi considerado a implantação de 2% em 2020 aumentando progressivamente 3% ao longo dos anos até alcançar 52% em 2030. Os dados das emissões veiculares estimadas pelo Inventário de Emissões de Fontes Veiculares da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Ano-base 2013 foram utilizados como base do estudo. Os resultados apontaram que a substituição de 52% da frota de automóvel convencional por automóveis elétricos, em 2030, poderá reduzir 36% das emissões de CO, bem como 35% e 47% de NMHC e RCHO, respectivamente. Já a substituição de 100% da frota de ônibus convencional por elétricos, reduzirá 19% de MPescap e 28% de NOx. As tecnologias veiculares elétricas e híbrido-elétricas poderão contribuir para a redução dos níveis de emissão dos poluentes, auxiliando no atendimento à Resolução CONAMA no 491/18, a qual estabelece os novos Padrões de Qualidade do ar do Brasil. |