D. Maria Teresa e D. Isabel Maria de Bragança: resgate das trajetórias pessoais e políticas das filhas de D. João VI

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Delmas, Ana Carolina Galante
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13028
Resumo: O presente trabalho busca elaborar e analisar biografias de personagens esquecidas pela historiografia brasileira, mesmo pelos historiadores que se debruçam sobre o oitocentos: as filhas do Príncipe Regente e Rei D. João VI. O esforço de pesquisa tem em geral se voltado apenas para D. Pedro I, abrindo certo espaço para D. Miguel. No entanto, D. Maria Teresa; D. Maria Isabel Francisca; D. Maria Francisca de Assis; D. Isabel Maria; D. Maria da Assunção e D. Ana de Jesus têm permanecido no limiar do ostracismo. Os arquivos da Biblioteca Nacional, do Museu Imperial de Petrópolis e de outros órgãos brasileiros, portugueses e espanhóis guardam documentos que demonstram sua importância no cenário político de uma grande extensão do século XIX. Este projeto visa o levantamento e análise desses documentos - pouco ou nunca trabalhados - para que o cenário político e cultural do oitocentos possa ser estudado através das trajetórias de algumas dessas infantas. É proposta a elaboração de suas biografias com o objetivo de melhor conhecer suas trajetórias pessoais e públicas, e de buscar compreender sua importância no contexto político das primeiras décadas do século XIX, tanto no Brasil quanto na Península Ibérica. Procuro ainda esclarecer de que forma se fizeram presentes e deixaram suas marcas nas relações entre esses países, especialmente entre Portugal e Espanha.