Audiovisualidades praticadas nos/com os cotidianos da Educação Infantil como dispositivos para autoformação e formação docente continuada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Oliveira, Rosane Tesch de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10796
Resumo: Tecer redes e compartilhar conhecimentos que contribuam com a autoformação e a formação docente tendo como dispositivo as operações docentes com as audiovisualidades nos cotidianos da Educação Infantil é a proposta desta pesquisa que teve, como campo de estudos, os espaçostempos de uma Unidade Escolar da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro durante o ano letivo de 2016. Com a pesquisa, foi possível capturar, registrar e discutir, coletivamente, práticas docentes que apontaram para a potência nos usos dos recursos tecnológicos e audiovisuais, sobretudo dos registros videográficos com dispositivos móveis, como o Smartphone, como possibilidade para análise, compreensão, reelaboração e intervenção sobre as próprias práticas, visto que ainda não há outro dispositivo que permita que nos vejamos em atividade. A opção epistemológica e metodológica se insere nas pesquisas nos/dos/com os cotidianos, gerando os movimentos que tornaram visíveis, por meio dos registros de narrativas audiovisuais e de conversas e rodas de conversas, atos e acontecimentos efêmeros e fugidios que, em instantes-já, se transformam em passado no aqui e agora dos cotidianos. A dimensão estética da operatividade que traz, em seu rastro, uma ética e uma política/polêmica, foi desenhando-se ao longo das interações/interatuações docentes e de outras pessoas praticantespensantes dos cotidianos da Unidade, produzindo novas formas de autoapresentação, autorrepresentação, novas percepções técnicas e estéticas e modos outros de sentir a educação