Animais transgênicos em pesquisas: conflitos éticos
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética aplicada e Saúde Coletiva |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21863 |
Resumo: | O uso do modelo animal ainda é bastante utilizado no mundo como fonte de pesquisa para avanços científicos. Ao longo do tempo, animais transgênicos começaram a ser gerados com a premissa de que a edição gênica traria mais respostas sobre determinadas doenças humanas e seus benefícios. Contudo, há a profunda necessidade de se discutir os conflitos éticos envolvidos na geração desses animais enquanto animais não naturais, e como estes são altamente instrumentalizados e vulneráveis. Dessa forma, este trabalho procura debater a natureza do animal não humano e como a transgenia modifica essa natureza, o especismo como uma estrutura opressora, a ética da responsabilidade perante o pesquisador frente ao desenvolvimento biotecnológico na geração de animais transgênicos e meios de substituir o uso desses animais. Para isso, realizou-se extensa busca bibliográfica para embasar a argumentação. Com isso, percebe-se que a geração de animais transgênicos não deve ser uma opção, principalmente pela falta de dados concretos sobre sua utilização e resultados obtidos com as pesquisas, visando a uma ciência ética na qual o progresso científico se conjuga com o progresso moral. |