Criando a doença para vender a cura: o discurso da "doutrinação ideológica" do Movimento Escola Sem Partido
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13549 |
Resumo: | Esse trabalho é um estudo do Movimento Escola Sem Partido e das influências desse grupo nos rumos dos debates educacionais no Brasil. Essa análise se concentra em destrinchar como o movimento, desde sua criação em 2004 até o ano de 2014, consolidou uma concepção conservadora de educação em torno do discurso de combate ao que seus fundadores e adeptos denominam como doutrinação ideológica em salas de aula. Os impactos políticos e educacionais gerados pela categoria doutrinação ideológica serão analisados a partir dos campos da educação e do ensino de História, tendo em vista demonstrar com quais perspectivas pedagógicas ela se relaciona e com quais se contrapõe. O trabalho com as fontes levantadas as produções textuais das principais referências intelectuais do Movimento Escola Sem Partido vinculadas às suas páginas e espaços online levaram à conclusão de que as propostas político-pedagógicas que o movimento defende são incompatíveis com perspectivas educacionais e históricas baseadas na valorização de princípios democráticos. |