Desenvolvimento e inserção internacional no MERCOSUL: uma comparação entre Governo FHC (1995-2002) e Governo Lula (2003-2010) à luz do pensamento econômico da CEPAL e da política externa brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Nazareth, Mariana Silvestre
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15622
Resumo: A busca por melhor inserção internacional e desenvolvimento são objetivos historicamente almejados pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) para o continente latino-americano e caribenho e pela política externa brasileira (PEB) para o Brasil. Nessa busca, a integração regional foi defendida tanto pelo pensamento econômico cepalino quanto pelos princípios da política externa brasileira como instrumento de incentivo para alcançar essas metas. Em 1991, em meio ao mundo globalizado e busca por novos modelos de desenvolvimento, o Cone Sul se integrou com a criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Do ponto de vista do Brasil, o MERCOSUL pôs fim às animosidades entre Brasil e Argentina e formou novo padrão de relacionamento na região. Durante os governos Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva, o MERCOSUL apareceu como ferramenta para alcançar desenvolvimento e melhor inserção internacional do país, mas esses governos divergiram em relação às atuações e ênfases, o que impactou a diretriz do modelo de integração do bloco.