Canais dos movimentos sociais no YouTube: uma análise da credibilidade a partir das aproximações entre mídia da fonte e os formatos televisivos do Jornalismo

• Ano de defesa: 2018
• Autor(a) principal: Malfatti, Ligiane
• Orientador(a): Xavier, Cintia
• Banca de defesa: Bianchi, Graziela Soares, Emerin, Cárlida
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Jornalismo
• Departamento: Departamento de Jornalismo
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Jornalismo; Credibilidade; Movimentos sociais; YouTube; Análise de conteúdo; Journalism; Credibility; Social movements; Content analysis
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO
• Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2769

Os movimentos sociais brasileiros na internet e o conteúdo produzido por eles na plataforma de vídeos YouTube são objeto desta pesquisa. Os canais dos movimentos: Teto Brasil, MetalTV Curitiba e Levante Popular da Juventude, foram estudados no período de janeiro de 2014 a janeiro de 2018. O objetivo da análise foi verificar a presença de formatos e gêneros do jornalismo televisivo nos conteúdos postados, utilizados pelas Mídias das Fontes, com o objetivo de garantir a credibilidade de suas mensagens. A pesquisa bibliográfica percorre as origens dos movimentos sociais, com Coggiola (2010) e Arruda (2011) os novos movimentos sociais, início do século XXI e suas características, a partir, principalmente de Melucci (2001) e Gohn (2000,2011). Outro eixo teórico trabalha com a temática da credibilidade jornalística, com os princípios e conceitos de credibilidade, confiança, a partir das abordagens de: Giddens (1991), Machado (2006), Amossy (2011) e Bourdieu (2008), e do jornalismo com Bucci (2000), Amaral (1996), Lage (2001) entre outros. É abordado também o conceito de Mídia da Fonte, com Sant´ana (2005), Kopplin e Ferraretto (1996) e Chaparro (2011) e os formatos e gêneros informativos na televisão com Souza (2004). A base metodológica trabalha a netnografia, desdobramento contemporâneo da antropologia, que estuda os fenômenos humanos na internet e constituiu base para reconhecimento do objeto de estudo com a análise de conteúdo, Bardin (2009).