Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Alexandre Mazetto
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Orientador(a): |
Moreno, Jean Carlos
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Banca de defesa: |
Rodrigues, Isabel Cristina
,
Cerri, Luis Fernando
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação Profissional em Ensino de História
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Departamento: |
Departamento de História
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3148
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Resumo: |
Durante muitos anos o ensino de História ocultou a presença indígena de suas narrativas e, depois, incorporou-a de uma forma secundarizada, fazendo-a figurar em temáticas específicas, sempre priorizando uma leitura eurocêntrica do passado. Seria possível pensar uma história pelo viés do protagonismo indígena? Como a formação de professores poderia auxiliar nessa mudança de perspectiva? A presente pesquisa tem a intenção de apontar um caminho para tais perguntas e refletir sobre a questão indígena no ensino de História, sugerindo uma proposta para o fortalecimento da temática na formação docente. Para tanto, empreende-se na análise das histórias, memórias e culturas dos povos originários, detendo-se um pouco mais sobre o grupo étnico Tupi Guarani que ocupa duas cidades do sudoeste paulista, na bacia hidrográfica do Alto Paranapanema, utilizando como instrumental teórico autores relacionados à perspectiva decolonial e que trabalham com o protagonismo indígena. Por meio de uma pauta formativa, procura-se sondar possíveis pontos de atuação para a formação de professores, colaborando com a consolidação de um ensino de História que aborde de maneira mais aprofundada e significativa tal questão, com enfoque para esses povos enquanto sujeitos históricos e que podem nos ensinar a evitar uma iminente catástrofe global. |