Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Luzia de Fátima Medeiros de
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Orientador(a): |
Brandt, Celia Finck
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Banca de defesa: |
Moretti, Méricles Thadeu
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Burak, Dionísio
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós - Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática
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Departamento: |
Departamento de Matemática e Estatística
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3758
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Resumo: |
A presente pesquisa buscou responder a seguinte questão: Que elementos geométricos necessitam ser contemplados na organização de práticas para crianças voltadas para o desenvolvimento do pensamento geométrico à luz dos subsídios teóricos de Raymond Duval? Teve por objetivo geral apontar os elementos geométricos em desenhos feitos no livro “Há geometria em todo lugar?”, por crianças do terceiro ano do Ensino Fundamental. Cada capítulo procurou responder uma meta específica desta pesquisa. Os resultados apontaram que os desenhos apresentaram potencial para reconhecer elementos da teoria de Raymond Duval relacionados a geometria e que a criança sendo estimulada a perceber elementos figurais pode reconhecer semelhanças com situações vivenciadas no cotidiano e estabelecer relações geométricas, sobretudo no ambiente escolar. O professor poderá despertar na criança a forma criativa de representação em imagens, espaço, objetos e relacionar com formas geométricas desde que também asreconheça. Diante disso, conclui-se que são necessários os conhecimentos geométricos desde o início do processo de alfabetização, para professores e estudantes, o que requer mudanças no processo de formação, inicial e continuado, de professores. O estudo teve o propósito também de apresentar algumas reflexões sobre a organização de práticas para o ensino da geometria nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com essas sugestões a pesquisa ajudará os professores a pensar sobre o pensamento geométrico, tão negligenciado no espaço escolar. Assim, é preciso permitir as crianças o ver as representações, reconhecê-las e diferenciá-las desvinculadas de características que as definem apenas como uma forma ou figura por uma teoria ou conceito |