Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Goveia, Jean Carlos de
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| Orientador(a): |
Vargas, Leandro Martinez
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| Banca de defesa: |
Cantorani, José Roberto Herrera
,
Pedroso, Bruno
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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| Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3997
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Resumo: |
A comunidade científica mundial defende que a população adulta deve praticar, no mínimo, 150 minutos de atividade física moderada a vigorosa por semana. Quando se trata de estudantes universitários, estes vivenciam momentos de incertezas e adaptações em seu estilo de vida, além de apresentarem diferentes níveis sociais, econômicos e demográficos. Esses fatores podem estar relacionados ao nível de atividade física e aos comportamentos saudáveis, os quais podem ter sido relegados a segundo plano, manifestando-se de maneira variável e inconsistente, especialmente durante a pandemia de COVID-19. O objetivo geral da presente pesquisa foi analisar a produção científica nacional e internacional sobre o nível de atividade física e fatores associados em estudantes universitários durante a pandemia de COVID-19. Para alcançar este objetivo, a presente dissertação foi desenvolvida no modelo escandinavo (alternativo), composta por três artigos científicos para atender aos objetivos específicos: 1) analisar a produção científica mundial sobre o nível de atividade física e fatores associados a COVID-19 em estudantes universitários; 2) examinar evidências científicas sobre os efeitos benéficos da atividade física na redução do agravamento da COVID-19 e na ocorrência de hospitalizações devido à doença por meio de uma revisão sistemática; e 3) mapear a produção científica nacional sobre os fatores associados à prática regular de atividade física em estudantes universitários brasileiros publicados entre 2020 e 2023. Para o objetivo 1, realizou-se uma revisão sistemática recuperando evidências indexadas na base de dados PubMed, com o recorte temporal estabelecido entre 1° janeiro de 2020 e 1° de julho de 2022. Para o objetivo 2, realizou-se uma revisão bibliométrica na base de dados Scopus, no período de 1° de janeiro de 2019 a 19 de fevereiro de 2023. Para o objetivo 3, foi realizado uma revisão de escopo mediante buscas conduzidas nas bases de dados Web of Science, PubMed, Scopus, Literatura Latino-americana e do Caribe (LILACS) e Google Scholar, abrangendo o período de 1° de março de 2020 a 1° de junho de 2023. A partir dos estudos realizados, pode-se concluir que: 1) Não há uma concordância na literatura científica sobre os efeitos da pandemia nos níveis de atividade física apresentado pelos estudantes universitários; 2) A prática regular de atividade física é uma condição modificável e comprovadamente associada à proteção contra a infecção e diminuição do risco de desenvolvimento de casos graves de COVID-19 e, em complemento também a outras doenças crônicas não transmissíveis; 3) No Brasil, houve um aumento significativo da prevalência de inatividade física entre estudantes universitários durante a pandemia de COVID-19. |
