Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Dhaese, Thomas Markus
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Orientador(a): |
Vellosa, José Carlos Rebuglio
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Banca de defesa: |
Welling, Leonardo Christiaan
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Farago, Paulo Vitor
,
Patriota, Gustavo Cartaxo
,
Brasil, Sergio
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmaceuticas
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Departamento: |
Departamento de Ciências Farmacêuticas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4176
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Resumo: |
A hipertensão intracraniana (HIC) e as alterações de complacência cerebral são prevalentes nos pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) e agregam morbimortalidade. No entanto, os métodos de monitorização disponíveis são caros e invasivos. Neste estudo foram realizadas análises comparativas entre achados tomográficos e medidas de complacência cerebral mensuradas de forma não invasiva em pacientes com TCE. Este é um estudo analítico, descritivo e transversal com pacientes não cirúrgicos com TCE, aprovado sob o número 3.591.159. O monitoramento da morfologia de onda da pressão intracraniana (PIC) foi realizado com um medidor de deformação mecânica. As tomografias de crânio realizadas foram classificadas conforme a escala de Marshall e a volumetria dos ventrículos laterais foi calculada usando o software 3D Slicer, ambos durante a fase aguda da lesão cerebral. Foram realizadas análises estatísticas comparativas entre os achados de complacência cerebral derivados da morfologia das ondas de PIC (relação P2/P1 e time-to-peak TTP), com a classificação das tomografias pela escala de Marshall, tamanho dos ventrículos cerebrais, além de variáveis clínicas como a escala de coma de Glasgow (ECG), tamanho das pupilas, presença ou não de ventilação mecânica, sedação, e desfecho neurológico na alta hospitalar, medido pela escala de Glasgow Outcome Scale (GOS). A comparação isolada da complacência cerebral e o volume dos ventrículos cerebrais, considerando os efeitos mistos e aleatórios da amostra, resultou em valores significativos, com uma correlação de -0,181 (IC = 95% [-0,759; 0,355], P < 0,0001) para relação entre P2/P1 e volumetria e uma correlação de -0,685 (IC 95% [-2,001; 0,274], P < 0,0001) para relação entre o TTP e a volumetria. As demais análises comparativas realizadas não revelaram resultados estatisticamente significativos. Este estudo encontrou associação entre as variáveis de complacência cerebral obtidas de forma não invasiva com o volume dos ventrículos laterais nos primeiros dias após a lesão cerebral. |