Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Simionato, Rodrigo
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Orientador(a): |
Oliveira Junior, Constantino Ribeiro de
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Banca de defesa: |
Villatore, Marco Antônio Cesar
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Pilatti, Luiz Alberto
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Freitas Junior, Miguel Archanjo
,
Cruz, Fabrício Bittencourt da
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3617
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo geral identificar a atuação das categorias de base dos clubes de futebol não formadores em relação à legislação protetiva no âmbito dos direitos do adolescente jogador de futebol. Partiu-se da hipótese básica de que há um gap (lacuna) entre a legislação protetiva no âmbito dos direitos do adolescente jogador de futebol e o respeito destes direitos pelos seus clubes de base não formadores. Trata-se de uma pesquisa aplicada, exploratória, com abordagem qualitativa. O corpus documental foi composto por 09 entrevistas semiestruturadas com sujeitos integrantes da rede proteção dos direitos da criança e do adolescente com competência para fiscalizar os direitos dos adolescentes jogadores de futebol das categorias de base dos clubes Sport Club Campo Mourão e Prudentópolis Futebol Clube, além de um membro integrante deste, e por documentos institucionais. Para a análise dos dados qualitativos, foi adotada a técnica de Análise de Conteúdo. Após a análise constatou-se que há percepção pela rede de proteção no que tange ao desrespeito ao rol de direitos desses adolescentes integrantes das categorias de base do futebol pelos seus clubes que perpassam o ordenamento jurídico protetivo violando desde suas garantias sócio fundamentais contempladas constitucionalmente (CRFB/1988), quanto suas normas infra constitucionais, ECA, Lei Pelé e CLT até nas normativas administrativas das entidades de gestão desportiva, como a CBF e a FPF, mas que essa violência velada e silenciosa estrutural vêm à tona quando ocorrem denúncias desses abusos, mas sobretudo aquelas de grande repercussão na mídia. |