Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Paula, Érica Fernanda de
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| Orientador(a): |
Alfredo Cesar Antunes, Alfredo Cesar Antunes
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| Banca de defesa: |
Triani, Felipe da Silva
,
Laat, Erivelton Fontana de
,
Oliveira Júnior, Constantino Ribeiro de
,
Carmo, Gonçalo Cassins Moreira do
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| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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| Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3823
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Resumo: |
O presente texto teve por objetivo analisar as representações sociais de acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física sobre esporte, e foi estruturado em seis capítulos. No primeiro é apresentada uma revisão integrativa sobre representações sociais e esporte, composta por 30 artigos. No segundo, as estratégias metodológicas utilizadas. No terceiro capítulo, desenvolvemos um estudo piloto, buscando uma aproximação inicial com o objeto de pesquisa (esporte) e os sujeitos (acadêmicos de Licenciatura em Educação Física). O estudo foi realizado em uma fase inicial e contou com uma amostra reduzida, de 52 acadêmicos. Porém, alguns resultados foram semelhantes aos resultados encontrados posteriormente, na fase de aprofundamento. Após a finalização do estudo piloto, realizamos uma nova coleta de dados, que deu origem aos capítulos quatro, cinco e seis, contando com a participação de 134 acadêmicos. O capítulo quatro permitiu conhecer melhor os acadêmicos, suas motivações para a prática esportiva, ou os motivos pelos quais não a praticam. No capítulo cinco, analisamos a estrutura organizacional da representação social sobre esporte. Identificamos que, indiferente do ano de graduação e do fato de ser ou não praticante de esportes, o termo “saúde” foi o componente mais estável no núcleo central, bem como “competição” e “futebol” na 1a periferia. Por fim, no capítulo seis, analisamos a definição de esporte dos acadêmicos e identificamos dois subcorpos principais. Além disso, foi possível perceber o movimento influenciado pela graduação, que inicia com definições mais amplas e flexíveis e segue em direção a definições mais criteriosas e rígidas. O presente estudo partiu da hipótese de que a imagem objetivada que os acadêmicos têm sobre esporte é a mesma, mas a informação que possuem sobre o objeto está ancorada em diferentes elementos, sendo o tempo de graduação mais influente do que o fato de praticar ou não esportes. Concluímos que a hipótese foi confirmada. |
