Os Espaços das Práticas Restaurativas como Ilhas de Liberdade: Aproximações da Filosofia de Arendt com os Fundamentos da Justiça Restaurativa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Lopes, Aline Soares lattes
Orientador(a): Cunha, Luiz Alexandre Gonçalves lattes
Banca de defesa: Salm, João Batista lattes, Teles, Edson Luis de Almeida lattes, Moreira, Dirceia lattes, Silva, Silmara Carneiro e lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
Departamento: Setor de Ciências Sociais Aplicadas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3781
Resumo: Em sua obra Sobre a Revolução, a filósofa Hannah Arendt faz uma análise dos principais acontecimentos políticos que influenciaram o modo “como fazemos” política na atualidade. Por mais que os espaços para que se faça política estejam reduzidos, ora porque as questões sociais tão mais urgentes ocupam todo o espaço público, ora porque o espaço político fica reduzido para poucos sujeitos que exercem política em nome de uma democracia representativa, ainda assim existe a possibilidade de pequenos espaços onde a política possa acontecer: as Ilhas de Liberdade. As Ilhas de Liberdade, descritas por Arendt, apontam para a possibilidade do encontro de indivíduos livres que, após exercerem sua pluralidade, possam agir conjuntamente, algo que lembra o espaço pensado nas práticas restaurativas. Como método científico elege-se a revisão bibliográfica. Tal pesquisa tem como objetivo demonstrar as possibilidades democráticas e de cidadania apresentadas no andamento das práticas restaurativas, configurando possíveis Ilhas de Liberdade. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) — Código de Financiamento 001.