A CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES SEM TERRA EM QUEDAS DO IGUAÇU – PR (1999-2014)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Nagae, Barbara lattes
Orientador(a): Carvalho, Alessandra Izabel de lattes
Banca de defesa: Pereira, Luis Fernando Lopes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Departamento de História
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
MST
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2419
Resumo: Quedas do Iguaçu é uma pequena cidade no interior do estado do Paraná. Dos 30 mil habitantes que residem no município atualmente (2017), há aproximadamente dez mil Sem Terras. Essa pesquisa é uma busca por compreender como um sem terra se torna um Sem Terra, ou ainda, como se constrói esse processo identitário em Quedas do Iguaçu. Que práticas os trabalhadores sem terra desenvolveram, como elas foram noticiadas pelo jornal Expoente, pelas autoridades locais e ainda que transformações foram conquistadas pelo MST durante quinze anos no município (1999 – 2014). Para tanto, algumas categorias e discussões tornaram-se fundamentais, e dentre elas destacamos: movimento social, memória, práticas, identidade, agroecologia, educação e estigmatização. Utilizamos fontes variadas: jornal Expoente, entrevistas com Sem Terras, imagens e produções/publicações do MST. Os Sem Terra conquistaram o assentamento Celso Furtado a partir das práticas vivenciadas nos acampamentos construídos em 1999 e 2003 e no processo de sua concretização se formaram os Sem Terra de Quedas do Iguaçu.