Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Vargas, Daniella Aparecida Molina
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| Orientador(a): |
Mandalozzo, Silvana Souza Netto
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| Banca de defesa: |
Feliciano, Guilherme Guimarães
,
Tomasevicius Filho, Eduardo
,
Silva, Lenir Aparecida Mainardes da
,
Moreira, Dirceia
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| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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| Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3653
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Resumo: |
A presente pesquisa teve como objetivo geral caracterizar como trabalho a atividade realizada pelos YouTubers mirins a partir da identificação dos riscos à saúde biopsicossocial das crianças e adolescentes inseridas neste contexto, assim como estruturar contribuições normativas para efetivar a proteção prioritária e integral. Quanto à metodologia, a pesquisa é exploratória, na medida em que busca conhecer os canais protagonizados por YouTubers mirins com relevância na plataforma. Foi realizado o corte transversal, uma vez que somente compõem o objeto de análise os vídeos publicados no período selecionado. Os objetivos foram abordados de forma qualitativa, com a análise do conteúdo dos canais e dos vídeos, com fundamento em Bardin, e, de forma complementar, nas demais redes sociais e os dados da plataforma Social Blade. As características dos canais e dos vídeos publicados foram categorizadas, descritas a analisadas, buscando-se compreender a atividade realizada e a forma que se deu tal realização. A coleta dos dados ocorreu nos 10 canais protagonizados por YouTubers mirins com maior relevância no Brasil, sendo selecionados os 5 com mais inscritos na plataforma e os 5 melhor classificados no ranking Social Blade, que considerou a média entre inscritos e visualizações. Foram analisados os 629 vídeos postados pelos canais entre janeiro e julho de 2019, e os registros foram organizados em 9 categorias mais amplas, conforme os critérios de similaridade do conteúdo. Por fim, como resultado, tornou-se possível definir o que é o YouTuber e caracterizar os elementos da relação de trabalho, assim como os riscos decorrentes de tal relação. Foi caracterizada uma forma de subordinação à plataforma. O cotejo entre dados obtidos e o levantamento e análise da legislação existente demonstrou que a atividade realizada pelos YouTubers está à margem da proteção legal e, por esta razão, se dá a exploração do trabalho infantil. |
